quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Maria Antonieta, a minha versão

Maria Antonieta, nos tempos barrocos, era rainha casada com o rei Luís XVI. Dizem que foi grande mulher na época, com os seus vestido de laçinhos e folhinhos e rendinhas, com os seus cabelos brancos sempre ao alto enfeitados com florezinhas e penas e montes de coisinhas que a todos encantavam, à exepção do seu próprio marido.

Mas, apesar da alegre vida que se levava em Versalhes, o resto de França passava fome e frio, até que o povo se fartou. Os reis e outros personagens da corte foram decapitados, e os filhos de Antonieta deixaram de ser princepes e passaram a ser orfãos.

Durante o séc. XXI encontrou-se então a cabeça da senhora, uma relìquia tanto antes procurada. E fez-se o impensável, já se esqueceu porquê: juntaram a cabeça a cabeça ao corpo e mumificaram a morta.

Durante décadas, 99 décadas para ser mais precisa, Maria Antonieta foi esquecida. E se não fosse o famoso ciêntista-da-vida-para-lá-da-morte, Dr. Doalém, nunca nínguem se teria lembrado do que foi uma vez rainha de França.

Naquele futuro desenvolveram uma máquina para ressuscitar os mortos, e a sua excelência teve o privilégio de ser a primeira a receber uma segunda oportunidade de vida terrestre, através, claro, da estranha máquina.

Maria Antonieta tornou.se de novo célebre, não tanto por ter ressuscitado tal como "nosso-Jesus-Cristo" ressuscitou (até porque naquela geração ninguém sabia quem era Jesus, desde a chegada do prometido filho aos Judeus), mas mais pela música clássica, chamada de vintage, que ninguém conhecia.

Maria Antonieta viveu mais 112 anos, pois, devido às condições de vida melhoradas a esperança média de vida tinha vindo a aumentar.

A famosa senhora morreu, de novo, decapitada após Drácula fazer dela um dos seu filhos vampiros, que tanto aterrorizavam humanos e extraterrestres no planeta.

Fim.

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